Colaboradores! No ano passado, implantamos a coleta seletiva de lixo e desde então temos buscado uma separação simples para os nossos resíduos: lixo úmido (orgânico) e seco(reciclável e não reciclável).
Até agora temos tratado apenas dessas duas categorias de lixo. Mas há outro grupo de resíduo “o do lixo eletrônico” que cresce em uma velocidade espantosa e seu impacto à nossa saúde e ao meio ambiente também é extremamente preocupante.
Resultado da vida moderna, o lixo eletrônico reúne computadores, celulares, TVs e etc. O grande problema desses equipamentos está nas substâncias químicas que eles contêm e que podem contaminar o solo e a água, quando descartados de maneira incorreta.
Estima-seque anualmente sejam produzidas, no mundo, mais de 40 milhões de toneladas de sucata eletrônica. Na América Latina, o Brasil lidera o ranking. Em 2016,produzimos 1,5 milhão de toneladas.
Para entendermos esse universo e adotarmos o descarte adequado, tanto no trabalho como em casa, vamos receber nesta sexta-feira a Coopermiti (www.coopermiti.com.br), às 15h, para uma palestra.
A Coopermiti é uma das principais cooperativas de São Paulo dedicadas à reciclagem de lixo eletrônico e possui também o Museu Tecnológico, que reúne objetos eletrônicos que fizeram história.
Além do bate-papo desta sexta, vamos instalar uma coletora de lixo na Tecmach, nos próximos dias, para que possamos promover o descarte correto de lixo eletrônico. Quem possui aparelhos quebrados em casa ou queira se desfazer deles poderá aproveitar a nossa coletora trazendo os equipamentos.